Eu sempre gostei de dormir, mais existem locais em que dormir é muito melhor.
Vindo de uma semana cheia de trabalho para outra nada melhor que um fim de semana na Reserva Adolfo Ducke, que pertence ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, o INPA.
A reserva tem uma área de 10km x 10km de mata preservada ao norte de Manaus.
Com a expansão da cidade é possível ja ver o tamanho do quadrado.
A caminha é de 5km até o acampamento central embora a gente dessa vez tenha ganhado uns 2km com o carro conseguindo ir até a torrre.
O trabalho foi até bem proveitoso, depois de caminhar uns 3km, almoçamos aquele miojão com farinha mais uns 500m de caminhada e três trilhas concluídas no primeiro dia de trabalho, muitas plantas acreditem.
No segundo dia foram 1,5km de caminhada pela manhã masi três dolorosas e chuvosas trilhas, quase não conseguimos terminar a última devido a escuridão que vinha com as chuvas, de volta com amis 1,5km de caminhada e acampamento.
Ultimo dia mais 1,5km de caminhada e uma trilha, o sol apareceu pouco mais o suficiente para ajudar, depois mais 1Km e outra trilha, terminamos o trabalho e almoçamos já era quase duas da tarde, foi um breve tempo de descanço quando um temporal veio.
Entrar caminhando com o mormaço ou sol até o acampamento central já é dificil, porém com a chuva a caminhada se torna ainda mais diveritda e perigosa.
É lógico, tombos são bem vindo nessas situações e eu levei dois.
O primeiro ao atravessar o igarapé, o tronco usado como ponte cedeu e eu caí na água, ainda bem que estava raso, o segundo foi já na lamacenta estrada de terra, fui olhar para trás para ver se todos vinham quando escorrguei e rolei alguns metros, sem ferimentos conseguimos voltar para a civilização sem problemas.
O mais legal nesses acampamentos são as conversas proveitosas antes de dormir, não tem energia elétrica então quando anoitece o negócio é acender a vela e conversar e isso flui, outra coisa maravilhosa são os banhos nos igarapés, mesmo gelados e com a água cor de mel são refrescantes e revigorantes depois de tanto caminhar. É claro que dormir em rede ainda é algo dificil, voce demora a encontrar uma posição confortável mais as chuvas ajudaram com os seus tics sobre o telhado, nosso unico receio era se uma árvore caísse, mais nada de grave aconteceu.
Agradecendo ao pessoal que passou esses dias na Ducke, em especial as piadinhas da Mari que nada perde rsss (eu não vou contar aqui é logico)
É assim, talvez eu não volte tão cedo para a Ducke, mais valeu a pena ir essa e todas as outras vezes, mais histórias sobre acampamento devem vir com certeza.
Então eu vou caminhando, alguém mais vem comigo?
Vindo de uma semana cheia de trabalho para outra nada melhor que um fim de semana na Reserva Adolfo Ducke, que pertence ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, o INPA.
A reserva tem uma área de 10km x 10km de mata preservada ao norte de Manaus.
Com a expansão da cidade é possível ja ver o tamanho do quadrado.
A caminha é de 5km até o acampamento central embora a gente dessa vez tenha ganhado uns 2km com o carro conseguindo ir até a torrre.
O trabalho foi até bem proveitoso, depois de caminhar uns 3km, almoçamos aquele miojão com farinha mais uns 500m de caminhada e três trilhas concluídas no primeiro dia de trabalho, muitas plantas acreditem.
No segundo dia foram 1,5km de caminhada pela manhã masi três dolorosas e chuvosas trilhas, quase não conseguimos terminar a última devido a escuridão que vinha com as chuvas, de volta com amis 1,5km de caminhada e acampamento.
Ultimo dia mais 1,5km de caminhada e uma trilha, o sol apareceu pouco mais o suficiente para ajudar, depois mais 1Km e outra trilha, terminamos o trabalho e almoçamos já era quase duas da tarde, foi um breve tempo de descanço quando um temporal veio.
Entrar caminhando com o mormaço ou sol até o acampamento central já é dificil, porém com a chuva a caminhada se torna ainda mais diveritda e perigosa.
É lógico, tombos são bem vindo nessas situações e eu levei dois.
O primeiro ao atravessar o igarapé, o tronco usado como ponte cedeu e eu caí na água, ainda bem que estava raso, o segundo foi já na lamacenta estrada de terra, fui olhar para trás para ver se todos vinham quando escorrguei e rolei alguns metros, sem ferimentos conseguimos voltar para a civilização sem problemas.
O mais legal nesses acampamentos são as conversas proveitosas antes de dormir, não tem energia elétrica então quando anoitece o negócio é acender a vela e conversar e isso flui, outra coisa maravilhosa são os banhos nos igarapés, mesmo gelados e com a água cor de mel são refrescantes e revigorantes depois de tanto caminhar. É claro que dormir em rede ainda é algo dificil, voce demora a encontrar uma posição confortável mais as chuvas ajudaram com os seus tics sobre o telhado, nosso unico receio era se uma árvore caísse, mais nada de grave aconteceu.
Agradecendo ao pessoal que passou esses dias na Ducke, em especial as piadinhas da Mari que nada perde rsss (eu não vou contar aqui é logico)
É assim, talvez eu não volte tão cedo para a Ducke, mais valeu a pena ir essa e todas as outras vezes, mais histórias sobre acampamento devem vir com certeza.
Então eu vou caminhando, alguém mais vem comigo?
eu gosto de ler em lugares com muitas árvores. beijos, pedrita
ResponderExcluirAi é meio complicado para ler, pois o trabalho pesado quando anoitece vc dorme, mais dessa vez eu consegui adiantar uns capitulos no livro que estou lendo.
ResponderExcluirBjo Pedrita