Olá pessoal!
Boa festança para quem não pegou um infecção e ficou em casa o carnaval todo, ou seja eu!
Sim eu tenho certeza, preciso cuidar mais de mim, duas iunfeções em um mês supera até mesmo um hipocondríaco que eu conheço.
Bom dessa vez a história vem de longa data. Sabe qual é o principal problema de quem decide dividir casa com alguém, quando alguém vai embora sempre leva algo útil e você sempre fica com algo não tão útil assim.
Quando eu fiz a minha primeira mudança da casa dos meus pais para Manaus eu trouxe somente uma mochila nas costas com os documentos e uma bolsa grande de viagem, ou seja, quase nada, somente roupas, alguns livros e muitas saudades, assim que entrei na republica não me preocupei em comprar nada, visto que já tinham tudo por lá, porém quando uma das moradoras foi embora nós nos vimos numa situação complicada, era tudo dela, só tinha sobrado a geladeira (que por pouco ela também não levou), aí foi uma confusão, eu consegui um fogão, outro uma prateleira, compramos panelas e pratos tudo mais.
Quando eu me mudei, tudo o que eu tinha coube na parte trazeira de uma saveiro, ainda era bem pouco, porém além das malas já tinha uma prateleira, um colchão e uma cama, um fogão velho e um tanquinho de lavar roupas.
Porém, como sempre, nessa nova casa a outra moradora ja tinha tudo, então o pouco que eu tinha só fez completar.
Então estava eu afoito para chegar em casa e descansar depois de um dia cansativo quando passo de frente a uma loja de móveis, que já fechou e atualmente é uma igreja evangélica, e encontro uma prateleira de madeira, toda em compensado puro, linda (nem tanto), mas pesada, foram duas quadras carregando aquele peso todo até chegar em casa.
Eu acabei tendo uma relação de amor com a prateleira, mas algo nela me fazia ficar triste, ela precisava de cor, então eu deicidi pintá-la, mas todas as vezes que tentei começar algo me fazia voltar e não fazer isso, querem saber o nome disso "preguiça" e as vezes "falta de coragem", mesmo com as dicas da minha amiga artesã Helenice eu não consegui.
Quando me mudei para a casa atual, o apezinho, essa prateleira tornou-se extremamente útil, primeiro na cozinha, até que decidi coloca-lá no quarto, para guardar as roupas.
Enfim já a um ano no quarto dessa vez ela me traiu, ela não, os fungos que nela moram. A gente as vezes acha que um mofinho não faz mal, pois bem, comigo foi assim.
Na quinta feira eu já começava a agilizar como seria o carnaval, as muitas opções de Manaus (acreditem esse ano tinha um monte de coisa pra fazer), ai decidi limpar a prateleira, eu fui meio descuidado e o mofo já estava aparecendo em pequenos bloquinhos (micélios biológicamente falando) brancos, pois eu mal comecei a limpeza meu nariz já coçou, senti lá no fundo dos sinos nasais que a contaminação começava, não deu outra, quatro horas depois veio a febre.
Imaginando que seria uma reação alérgica simples, tomei um rémedio para a febre e fui dormir, na sexta muito trabalho mas eu não consegui chegar em casa, as seis da tarde a febre estava alta então fui ao médico, no posto de saúde, expliquei a situação e devido ao elfo a pouco tempo eu não podia tomar antibiótico (coitado do meu fígado né, se ainda fosse por cerveja que ele ta mal!! kkkk brincadeirinha, eu respeito a lei, só fui me beber depois dos 18 e isso é #fato).
Resultado, duas injeções, inalação e um xarope que me deixou grogue o fim de semana todo, a febre so passou de vez no domingo, então perdi o sábado de carnaval e o Bloco do Galo, o desfile do grupo especial de Manaus no domingo e a festa a fantasia q eu tanto queria ir na segunda gorda, como eu ainda to tomando o xarope que me deixa grogue e tenho uma obrigação com a minha coleta de dados, de qualquer forma, saúde em primeiro lugar, outros carnavais virão e tomara que os fungos me deixem em paz.
Eu to indo, bem melhor e vocês como foram de carnaval....
Boa festança para quem não pegou um infecção e ficou em casa o carnaval todo, ou seja eu!
Sim eu tenho certeza, preciso cuidar mais de mim, duas iunfeções em um mês supera até mesmo um hipocondríaco que eu conheço.
Bom dessa vez a história vem de longa data. Sabe qual é o principal problema de quem decide dividir casa com alguém, quando alguém vai embora sempre leva algo útil e você sempre fica com algo não tão útil assim.
Quando eu fiz a minha primeira mudança da casa dos meus pais para Manaus eu trouxe somente uma mochila nas costas com os documentos e uma bolsa grande de viagem, ou seja, quase nada, somente roupas, alguns livros e muitas saudades, assim que entrei na republica não me preocupei em comprar nada, visto que já tinham tudo por lá, porém quando uma das moradoras foi embora nós nos vimos numa situação complicada, era tudo dela, só tinha sobrado a geladeira (que por pouco ela também não levou), aí foi uma confusão, eu consegui um fogão, outro uma prateleira, compramos panelas e pratos tudo mais.
Quando eu me mudei, tudo o que eu tinha coube na parte trazeira de uma saveiro, ainda era bem pouco, porém além das malas já tinha uma prateleira, um colchão e uma cama, um fogão velho e um tanquinho de lavar roupas.
Porém, como sempre, nessa nova casa a outra moradora ja tinha tudo, então o pouco que eu tinha só fez completar.
Então estava eu afoito para chegar em casa e descansar depois de um dia cansativo quando passo de frente a uma loja de móveis, que já fechou e atualmente é uma igreja evangélica, e encontro uma prateleira de madeira, toda em compensado puro, linda (nem tanto), mas pesada, foram duas quadras carregando aquele peso todo até chegar em casa.
Eu acabei tendo uma relação de amor com a prateleira, mas algo nela me fazia ficar triste, ela precisava de cor, então eu deicidi pintá-la, mas todas as vezes que tentei começar algo me fazia voltar e não fazer isso, querem saber o nome disso "preguiça" e as vezes "falta de coragem", mesmo com as dicas da minha amiga artesã Helenice eu não consegui.
Quando me mudei para a casa atual, o apezinho, essa prateleira tornou-se extremamente útil, primeiro na cozinha, até que decidi coloca-lá no quarto, para guardar as roupas.
Enfim já a um ano no quarto dessa vez ela me traiu, ela não, os fungos que nela moram. A gente as vezes acha que um mofinho não faz mal, pois bem, comigo foi assim.
Na quinta feira eu já começava a agilizar como seria o carnaval, as muitas opções de Manaus (acreditem esse ano tinha um monte de coisa pra fazer), ai decidi limpar a prateleira, eu fui meio descuidado e o mofo já estava aparecendo em pequenos bloquinhos (micélios biológicamente falando) brancos, pois eu mal comecei a limpeza meu nariz já coçou, senti lá no fundo dos sinos nasais que a contaminação começava, não deu outra, quatro horas depois veio a febre.
Imaginando que seria uma reação alérgica simples, tomei um rémedio para a febre e fui dormir, na sexta muito trabalho mas eu não consegui chegar em casa, as seis da tarde a febre estava alta então fui ao médico, no posto de saúde, expliquei a situação e devido ao elfo a pouco tempo eu não podia tomar antibiótico (coitado do meu fígado né, se ainda fosse por cerveja que ele ta mal!! kkkk brincadeirinha, eu respeito a lei, só fui me beber depois dos 18 e isso é #fato).
Resultado, duas injeções, inalação e um xarope que me deixou grogue o fim de semana todo, a febre so passou de vez no domingo, então perdi o sábado de carnaval e o Bloco do Galo, o desfile do grupo especial de Manaus no domingo e a festa a fantasia q eu tanto queria ir na segunda gorda, como eu ainda to tomando o xarope que me deixa grogue e tenho uma obrigação com a minha coleta de dados, de qualquer forma, saúde em primeiro lugar, outros carnavais virão e tomara que os fungos me deixem em paz.
Mas mesmo assim... ontem a noite eu aproveitei um pouco a festa do boi do carnaval aqui em Manaus, fui cedo e voltei cedo, não tava 100%, nem pude ficar pra apresentação do David, ele é fera. Mas foi divertido, eu convenci o Erlian a ir comigo e tb foi um outro amigo dele, chegamos as 21hs e voltamos a meia noite (balada a Cinderela), mas eu não tinha pique para aguentar mais que duas músicas, logo começava a tossir, bom não foi de todo mal, tive minhas 3 horinhas de festa que ja valeu a pena, olha só como tava o sambódromo.
Eu to indo, bem melhor e vocês como foram de carnaval....
P.S. Já me livrei da prateleira, a foto de cima eu achei na internet mas a a aparência do mofo é a mesma, pequeninos pedaços de algodão com cheiro de madeira nova... não compensa manter coisas mofando em casa, se forem essencias tratem-nas com verniz antifungo...
nessas horas dou graça de não ter reações alérgicas a nada! se fosse minha mãe, meu irmão ou minha sobrinha ia ser igualzinho... terrível
ResponderExcluirvaleu pela dica, to confiante e feliz! sei que vai ser ótimo voltar pra perto dos que amo e que me amam também, mas sempre vem aquele medo do "novo". embora seja minha velha vida, será completamente nova porque é outra luanda que tá voltando pra casa dessa vez. vamos verr né =))
me dá seu email que te mando umas fotos do grand canyon, tem bastante... embora grande parte tinha neve e tava muito frio do lado de fora pra ficar fotografando ao léu, minha amiga o fez haha
bjs
eu tb qd me mudei pra cá não tinha quase nada, aos poucos a casa foi se formando. beijos, pedrita
ResponderExcluirOi LU, seja bem vinda de volta a sua "nova" velha vida
ResponderExcluirPedrita, (in)felizmente os fungos dominam o mundo.
Bjos